Revolução financeira:  como bancos e fintechs estão transformando os pagamentos

A crescente colaboração entre bancos e fintechs no Brasil está impulsionando inovações no setor financeiro. Segunda matéria da CNN, essa parceria tem resultado na implementação de tecnologias avançadas, como o Drex, a Inteligência Artificial (IA), a criptografia e o Pix, reformulando os sistemas de pagamentos e os modelos de serviços financeiros no país.

O Banco Central vem desempenhando papel fundamental nesse processo, através de regulamentações que facilitam a criação de novos modelos de negócios e incentivam o surgimento novas soluções. Essa transformação visa descentralizar o poder no setor financeiro e promover um ambiente mais competitivo e inovador.

Destaques da evolução dos pagamentos no Brasil

  • Pix Internacional, Pix por Aproximação e Pix Parcelado: Além da expansão internacional, permitindo pagamentos instantâneos e conversão automática de moedas, o Pix segue evoluindo no Brasil com funcionalidades como o Pix por Aproximação, que simplifica pagamentos presenciais sem necessidade de QR Code, e o Pix Parcelado, que permite parcelamentos sem depender de cartões de crédito. Já existem empresas ofertando essas modalidades, antes mesmo da regulamentação do BC.
  • Drex – A Moeda Digital Brasileira: Desenvolvido pelo Banco Central, o Drex promete transformar a digitalização financeira, permitindo transações seguras, rastreáveis e programáveis, facilitando o comércio e a oferta de serviços financeiros mais acessíveis.
  • Criptografia Pós-Quântica e IA: A segurança dos pagamentos também avança com a adoção de tecnologias de criptografia avançada e inteligência artificial, garantindo proteção contra fraudes e melhorando a experiência do usuário com personalização e automação de serviços financeiros.

Essas inovações consolidam o Brasil como referência global em pagamentos digitais, tornando as transações mais ágeis, acessíveis e seguras. O futuro dos pagamentos já está em construção – e você, está preparado para essa revolução?

Fonte: CNN

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